Tudo tão globalizado e longe de ser uma aldeia,
Nos vários pontos cardeais do mapa mundi,
Derrete a espessura do gelo,e o urso polar senti seu mundo desaparecer,
Na África o negro mata o negro,a vida pouco vale,a AIDS cresce enquanto a natalidade descresce;tanto deserto,tanta areia,grãos que poderiam ser arroz.
A Ásia e seus mistérios,os radicais que entristecem um Deus que chora ao ver tantas mulheres sem valor e voz,cobertas,caladas,como que domesticadas.
Castas e exclusão,equanto a tecnologia e o consumo cobrem tais países com cores e arquiteturas,como tapetes em cima de sujeira.
Poderiam existir tapa olhos , para não termos que enchergar uma Europa esquisita,racista,arrogante para com os que estão fora de seu clube (União Européia),
simultaneamente seus filhos jovens sentem solidão,saem de seus lares vazios e levam o álcool ,tabaco,marijuana.
América para os americanos?Ou norte americanos?No Sul,no tropical a alegria com a pobreza,no Norte crise com uma sociedade formada por imagens,alunos aprendendo o criacionismo,cadê a Evolução da superpotência?
E se ao invés de agradar a um Deus que chora,lutar por destacar-se economicamente,mais ,mais....informação.Se tivessémos pessoas que gostam de pessoas?
Que mundo seria esse?
sábado, 26 de setembro de 2009
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Palco da realidade
E se tudo fosse encenação?
Chora no palco da vida...
VIDARTE...
Dança nesse picadeiro de tudo faz parte,
Brilha estrela cadente com dente,sem dente;SOrria...
É truco seu moço!É carta!
Aqui é um ganha e perde,
Vender e comprar ...
Sofrer e sonhar...
Ímpar e par...
Na dama ou no bilhar.
Moça,bandida,bendita,senhorita,
Coisinha,caixinha de bailarina.
A cigana,ciclana,fulana,atriz.
Certinha,boazinha,tão inha que esta em cena.
É drama,lirismo,tragédia,
suspense,exatidão nada exata,
A louca,a coitada,a humana,a comediante,
Humor negro,doce,salgado,azedo,melado...
E toca a música de frente as cortinas de vida,
De um lado para outro,onde tudo vai parar...
Se toda essa caminhada ,corrida e seguimento,
forem peças,cenas,recordações.
Encene enquanto há tempo,
Este não pára para ninguém...
Faça-se digno de aplausos,
A platéia não gosta de todos,
Ser o necessário essencial , o digno de honra,
Sejamos bons atores do palco do dia-a-dia.
domingo, 13 de setembro de 2009
Terra chamando.
Com um toque de estranho,
mas igual,tão igual que irrita!
Igual,moral e imoral...
Viver uma bolha de contos de infância é iludir...
Iludir ,coisa tão necessária para ir em frente.
Ser natural,tão desnatural....
Corre,senti,bebe o presente,
A gota da chuva cai em teu rosto,
porque isso mostra a vida...
Vivos!Os vivos se esquecem que estão em carne e osso.
Aquela música que não se ouvia a tempos,tão gostosa!
GOSTOSA!Que palavra deliciosa!
Trilha,trilha sem mochila sem bagagem...
De peito aberto e sem ressentimento,
Sem medo , com força para sentir a vida!
As bolhas de sabão que caem na praça de um brinquedo de criança,
Patins com rodinhas trasparentes,e bicicletas,
Da tarde ensolarada que a psicina reluzia,
Do tom e sobretom de cabelos ...que voam ao vento,
Aprender ,entender como é ser gente em um mundo pré formado,
Tão difícil quanto um cego entender o que é o vermelho do pôr-do-sol,
Ela é tão igual,que da medo,e tão expressiva que tende a virar um livro,
Com tantas legendas e maneiras contrárias de dizer o que quer,
Chegando ao fim...letras,escritos...e a pergunta...
Oi,pouco sabemos de tudo e pouco somos,mas estou viva e você?
Terra chamando........
mas igual,tão igual que irrita!
Igual,moral e imoral...
Viver uma bolha de contos de infância é iludir...
Iludir ,coisa tão necessária para ir em frente.
Ser natural,tão desnatural....
Corre,senti,bebe o presente,
A gota da chuva cai em teu rosto,
porque isso mostra a vida...
Vivos!Os vivos se esquecem que estão em carne e osso.
Aquela música que não se ouvia a tempos,tão gostosa!
GOSTOSA!Que palavra deliciosa!
Trilha,trilha sem mochila sem bagagem...
De peito aberto e sem ressentimento,
Sem medo , com força para sentir a vida!
As bolhas de sabão que caem na praça de um brinquedo de criança,
Patins com rodinhas trasparentes,e bicicletas,
Da tarde ensolarada que a psicina reluzia,
Do tom e sobretom de cabelos ...que voam ao vento,
Aprender ,entender como é ser gente em um mundo pré formado,
Tão difícil quanto um cego entender o que é o vermelho do pôr-do-sol,
Ela é tão igual,que da medo,e tão expressiva que tende a virar um livro,
Com tantas legendas e maneiras contrárias de dizer o que quer,
Chegando ao fim...letras,escritos...e a pergunta...
Oi,pouco sabemos de tudo e pouco somos,mas estou viva e você?
Terra chamando........
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